Não sou do tipo de escrever "Oi, sou a Clo, me conheça rolando a página", até porque não sou muito fã de ler coisas assim. Coisas. Dentre quase tudo, o que mais me intriga. E é pra isso que escrevo aqui. Falar de coisas. Se os professores de redação abominam tal palavra, é aí que mais me interesso. Detesto redação. Regras para uma coisa tão simples como escrever. É onde reside a abstração. O não entendimento de tudo. Tudo. Se eu disse alguma coisa? Não, coisa nenhuma.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Temporada de Verão Cênico.. é na Bahia, minha gente !
Cheguei ontem em casa, dez horas da noite, maravilhada com o progresso da minha cidade. Tinha acabado de chegar de "Os Mentirosos", uma (hilária) peça de teatro do grupo "O Bando de Artes Cínicas", que venceu uma competição de teatro amador em Salvador. A apresentação faz parte do projeto "Temporada Verão Cênico" e, em Jequié, são oito apresentações, ao todo, acontecendo desde 04 de janeiro, de quarta-feira em quarta-feira. Daqui pra frente, teremos ainda três. "Tabatabá" (08 de fevereiro), "Lampião, Com Esse Pecado Não" (15 de fevereiro), aí vem a quarta-feira de cinzas e, a última, "Teodomiro Majestade: As Últimas Horas de um Prefeito" (29 de fevereiro). Mas, já sei o que você tá pensando, e o valor? Essa é a melhor parte: cada pessoa paga (por incrível que pareca) R$ 1,00. Todas apresentações de Jequié acontecem no Centro de Cultura ACM, às 20 horas. Não dá pra faltar, né? Quarta que vem, meu lugar tá garantido : D
Classificados
Considerando meu amor pelo cinema e meu nulo posicionamento quanto a ele aqui no blog, resolvi separar um cantinho só deles. Essa é a primeiríssima postagem dos "Clássicos", onde a conversa gira em torno de filmes excelentemente incríveis ou nem tanto. E o primeiro classificado não poderia ser outro, senão o meu amor de adolescente e também a mais famosa história de Jane Austen, Orgulho e Preconceito, na sua última adaptação para o cinema (2005). Com Keira Knightley e Matthew MacFadyen vivendo Elizabeth Bennet e Mr. Darcy, o filme traz a emoção da trama para as telonas (ficou até parecendo propaganda, mas juro que saiu da minha cabeça). Alguns dizem não terem ficado satisfeitos por (o filme) não ser fiel ao livro em algumas cenas. Não contradigo. Mas, em defesa de Joe Wright, e até pra falar a verdade, não acuso o filme por isso. Adoro a história do livro, mas além da, digamos, licença poética, creio que ele fez um ótimo trabalho. Assisti o filme antes de ler o livro e admito que depois de lê-lo, passei a olhar a adaptação para o cinema com outros olhos (ei, não é assim que ele pede a mão dela), mas dá pra se fazer uma ligação. Sem contar que Keira fez uma Elizabeth incrível e Matthew, um Mr. Darcy... perfeito. O único ponto negativo é o final do filme. Eu imagino, depois da última cena, Elizabeth saindo de casa correndo e abraçando Mr. Darcy (daquele jeito que (ela) corre, corre e depois pula na pessoa (ele) com um abraço e ele fica girando ela, sendo que os dois continuam abraçados. Não foi uma descrição das melhores, mas você me entendeu).
P.S.: Depois de muito insistir, meu professor de literatura me deixou fazer um trabalho sobre "Orgulho e Preconceito", mesmo não sendo um "Livro da sala". O resultado foi um organograma com uma das cenas finais do filme. *-*
Recado da Gente
Se você tem alguma sugestão de clássico que gostaria
de ver aqui, mande pra cá. Se identifique, sugira
uma imagem do filme e deixe algumas palavras...
uma imagem do filme e deixe algumas palavras...
Aos interessados: clo.pes@hotmail.com
ou thev_fewlines@hotmail.com
ou thev_fewlines@hotmail.com
A gente agradece.
*-*
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